Danilo Nazca PERFIL PROFISSIONAL: Dinâmico, versátil, hiperativo, social, objetivo e bem-humorado. Afinidade com projetos com informações, objetivos e cronograma bem definidos. FORMAÇÃO: Graduado em Publicidade e Propaganda, na Universidade Católica de Salvador (1991-1994 - primeira turma). Incompleto em Psicologia - UFBA (1991-1992). Intimidade com ambiente web e novas tecnologias. IDIOMAS: Inglês. Leitura avançada, escrita avançada e conversação fluente. Espanhol. Leitura básica e conversação básica. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Redator publicitário desde 1995. Agilidade. Texto versátil. Conhece e aplica o Marketing por instinto. Larga experiência com ambiente web. Apaixonado por tecnologia, comunicação e internet. Envolvido com a internet em todas as etapas da sua evolução no Brasil. AGÊNCIAS POR ONDE PASSOU: Market Única Mezo Comunicação Agency 5 Mago Comunicação

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Festival Flor de Luna @ Patagônia

Bom, não consegui encontrar minha bota impermeável. Mesmo com a Argentina sendo um país com tantas montanhas e tempo frio, os preços dos calçados de trekking são bem altos. Fiz verdadeiras jornadas por shoppings e tiendas em Buenos Aires e nada. Agora, cá estou eu, com um par de havaianas e outro de meias térmicas no meio da Patagônia. Minha namorada vai encontrar comigo em Santa Cruz de La Sierra, daqui a uns 5 dias. Ela disse que encontrou uma bora Quetzal por um preço excelente em São Paulo. Então só resolvo isos na Bolivia. Até lá...

O Festival Flor de Luna fica num local muito especial. Nas margens de um grande lago na Patagônia argentina: o Lago Puelo. A região é cheia de montanhas, pinheiros, lagos e é cercado de amoreiras. Sério. Tem amoras por todos os lados. Inclusive, a região e a cidade de El Bolsón são famosas por suas deliciosas - e caras- geleias de frutas vermelhas. Experimentei muitas amoras no caminho do ônibus até o festival. Uma delícia!


Tudo por aqui é meio hippie. O festival é bem roots, básico. A decoração é bem minimal, baseada em materias naturais, inclusive o palco, cercado de ramas de plantas. Tudo de bom gosto. A alimentação também é bem hippie, basicamente natural e só funciona em determinados horários. O que salvou foi o choripan, que é p'~ao, choriça e uma salada tipo vinagrete por cima. Fora isso, só comida vegetariana.

A cerveja é um capítulo à parte. Ela é toda artesanal aqui no festival. As marcas famosas, como a Quilmes, não é vendida. Só cerveja clara, vermelha e negra. As únicas cervejas em garrafa que são vendidas são em tamanho litro. E nossos hermanos tomar ela quente. Beme como vinho. Encostam em algum lugar no chão e meia hora depois oeferecem pra quem estiver ao lado, pra beber no gargalo. Quente. Bleargh!

Nenhum comentário:

Postar um comentário